Além de ser um ponto turístico com cerca de 7,5 mil plantas, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro – que completa 210 anos de história na quarta-feira (13) – é um espaço que já contribuiu para o desenvolvimento de mais de 3 mil jovens por meio do projeto Pró-florescer. Em consonância desta preocupação com a comunidade local, a STIHL Ferramentas Motorizadas é uma das parceiras deste projeto que marca a trajetória de 45 anos da empresa no Brasil e de 210 anos do Jardim.
Atualmente, o Jardim Botânico é palco de inúmeras atividades de integração da ciência, educação, cultura e natureza, dentre elaso Projeto Pró-Florescer, que faz parte do Centro de Responsabilidade Socioambiental (CRS). O projeto tem o objetivo de proporcionar formação pré-profissionalizante a jovens provenientes de famílias em vulnerabilidade econômica e risco social. O trabalho consiste em desenvolver as habilidades intelectuais, culturais, sociais e ambientais, para que eles possam ser inseridos no mercado de trabalho.
O Projeto oferece formação por meio de cursos de jardinagem, monitoramento ambiental e auxiliar administrativo. Com nove décadas de existência no mundo, a STIHL destina-se aos mercados florestal, agropecuário, jardinagem profissional, limpeza e conservação, construção civil e doméstico. Neste ano, a empresa que tem sede na Alemanha, completa 45 anos de atividades no Brasil. Com mais de 3.300 pontos de venda distribuídos, a STIHL assume esse compromisso de apoiar projetos que desenvolvam pessoas e comunidades.
O Jardim Botânico do Rio de Janeiro iniciou suas atividades em 1808, inserido nas orientações elaboradas anteriormente em Portugal. O primeiro desafio foi aclimatar as chamadas especiarias do Oriente: baunilha, canela, pimenta e outras. Assim, inicialmente foi um local de experiências com vegetais enviados de outras províncias portuguesas, além daqueles oriundos do Jardim Botânico La Gabrielle, na Guiana Francesa, recém-invadida pelas tropas luso-brasileiras.
Contudo, foram estabelecidas regras para um lazer diferenciado daquele praticado em parques públicos, revelando a preocupação em contemplar e ordenar as duas vertentes institucionais. Hoje ele se tornou um importante espaço de lazer e de pesquisas científicas.