Muito aliada ao futebol, a grama sintética vem ganhando muito espaço nas residências modernas e que possuem menos espaço para um jardim. O que antes era inviável como, por exemplo, ter grama em um apartamento, se tornou possível e uma ótima ideia para inovar na decoração. Neste post falaremos sobre os tipos de grama sintética e suas aplicações.
Alguns dos muitos motivos para se ter grama sintética em casa são sua durabilidade e praticidade. Por não ser orgânica, a mudança das estações não influencia em nada na conservação da grama, fazendo-a ficar bonita o ano inteiro. A grama sintética também é considerada um produto eco amigável por não agredir o meio ambiente, não precisar de água para sua manutenção e ser mais barata que a grama normal.
Além dos campos de futebol, a grama sintética também é muito encontrada em playgrounds, no entorno de piscinas e em jardins. Academias e estúdios de pilates também vêm aderindo a ideia de ter grama sintética em seus chãos. O produto, quando bem cuidado, pode durar até oito anos.
Atualmente há cinco tipos diferentes de grama sintética no mercado:
12mm – fibrilada: indicada para áreas externas com animais, por ser de fácil limpeza. Muito procurada por síndicos e administradores que querem um pouco de verde em seus prédios sem perder a segurança e sem precisar gastar muito com a manutenção;
15mm – crip: indicada para playgrounds infantis. Esse tipo de grama possui fios retorcidos, deixando-a mais macia.
20mm – fita plana: indicada para bordas de piscina e quadras de tênis. Suas características mais fortes são o tamanho do seu fio e a largura, sendo bem finos.
30mm – bicolor: indicada para jardins. Esse é o tipo que mais se parece com a grama natural.
40mm – bicolor: indicada para quadras de futebol. Fácil e prática, é a grama melhor indicada para a prática de esportes.
A instalação da grama fica, normalmente, por conta do fabricante ou do vendedor. Ela pode ser colocada em forma de tapete ou placas, isso dependerá do modelo que você escolheu ou o tamanho pelo qual optou.